Rede sem fio: como a FGVTN eliminou os problemas com conectividade e se tornou mais produtiva e eficiente

FGVTN case de Wifi

De acordo com um relatório da IDC Brasil, publicado em 2020, o mercado de infraestrutura de rede sem fio no país teve um aumento significativo nos últimos anos, impulsionado pela demanda por Wi-Fi empresarial. 

As empresas têm adotado redes Wi-Fi para melhorar a conectividade interna e para garantir uma cobertura mais ampla e consistente em ambientes que demandam uma conexão estável.

Na FGVTN, indústria brasileira que produz ferragens e acessórios em aço para móveis, o sinal de Wi-Fi sofria muitas interferências. Não possuía a qualidade necessária, era instável e dificultava a realização do inventário do Centro de Distribuição de Itajaí (SC) de maneira precisa. “Por essa razão, tivemos de reestruturar a rede Wi-Fi. A i3C nos ajudou com todo o processo de estudo, as medições e o orçamento final”, conta o coordenador de TI, Ambrosio de Barros Filho.

O Centro de Distribuição da FGVTN é um ambiente amplo. Para o sinal do Wi-Fi funcionar no fundo do CD, os operadores puxavam extensões de cabo para levar o aparelho repetidor de sinal até onde precisavam. Conforme se movimentavam dentro do espaço, também mudavam o aparelho e o cabo de um lugar para o outro.

O Wi-Fi é uma ferramenta muito importante dentro do Centro de Distribuição”, reforça Barros Filho. É usado para enviar as informações, coletadas por leitores de códigos de barras, para o sistema ERP da empresa, onde é feito o controle da conferência e transferência de estoque, do inventário, mercadorias recebidas e despachadas. “Precisávamos de um mapeamento realmente bom e eficiente. Não queríamos soluções ineficazes”, acrescenta.

O uso de pessoas, processos e tecnologias para melhorar a conectividade da rede sem fio

A i3C fez primeiro um estudo e mapeou a área de cobertura do Wi-Fi. Com isso, pode dimensionar o equipamento mais adequado para performance industrial e a quantidade necessária de dispositivos a implementar para oferecer a cobertura de sinal em 100% da planta do Centro de Distribuição da FGVTN em Itajaí.

De acordo com Barros Filho, os equipamentos instalados para distribuição do sinal de Wi-Fi no CD eram, de fato, o maior problema. Além de substituí-los, a observação dos processos permitiu à i3C identificar os locais corretos para colocação dos access point, evitando áreas de sombra ou áreas sem cobertura. 

“Os cinco equipamentos que havia no Centro de Distribuição eram insuficientes para a cobertura do sinal Wi-Fi. A troca que realizamos desses equipamentos por outros, desenvolvidos realmente para uso em áreas de alta demanda, com melhor qualidade, maior alcance e estabilidade, permitiu ampliar a cobertura da rede sem fio, utilizando a mesma quantidade de dispositivos”, explica Sérgio Busarello, consultor da i3C.

O atendimento da i3C foi bem eficiente e esclarecedor”, destaca o coordenador de TI. A respeito do retorno sobre o investimento, Barros Filho conta que foi rapidamente notado. Não foram mais registradas quedas do sinal Wi-Fi e o índice de reclamação dos usuários diminuiu para quase zero. “Agora temos maior produtividade, maior efetividade e uma ótima relação de custo e benefício, que é muito bem aproveitada. Realmente, não temos como reclamar”, conclui.

Como a TGestiona Logística faz a gestão de controle de ativos com software fornecido pela i3C

case tgestiona vivo gestão de ativos

A gestão de facilities é uma área em crescimento e que necessita das ferramentas certas para que a operação de processos e o controle de equipamentos e serviços sejam eficientes. Na TGestiona Logística, o software de gestão de ativos implementado pela i3C é o que proporciona à empresa do grupo Telefônica a segurança sobre as rotinas das unidades do Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás e Distrito Federal.

O projeto de implementação iniciou pela matriz da companhia, localizada em Mauá (SP), município da Região Metropolitana de São Paulo. A TGestiona tinha a necessidade de dispor de uma visão geral de todos os ativos que possui em suas unidades e de forma universal, facilitada por dashboards.

Dashboards colaboram para a gestão de facilities e da área fiscal

Hoje, o software é utilizado pela área de facilities e pela área fiscal. Para cada uma, fornece a visão sobre os ativos existentes em cada unidade, a partir de telas agrupadas que reúnem informações como:

  • alertas para o que está pendente;
  • inventário com divergências;
  • movimentações realizadas no dia;
  • total de ativos.

“O dashboard nos mostra quantos ativos possuímos em cada local. É um sistema bem abrangente, por meio do qual conseguimos gerenciar  prazos, custos e necessidades”, diz a analista de facilities, Verônica Tavares.

Responsável pela parte de manutenção da TGestiona Logística, Verônica agenda no software os períodos de mantenimento de equipamentos e outros itens, identificando se a manutenção é preditiva, preventiva ou corretiva e o custo realizado ou projetado. Próximo à data, o software envia alertas para a execução dos serviços.

Principais ganhos com o uso de software de gestão de ativos

A área fiscal usa o software para controlar as entradas e saídas de ativos. Também para monitorar onde um item está sendo utilizado e onde há itens parados. Por exemplo, o caso de um notebook da marca XYZ com o número de série 123 cadastrado no software. Para identificar em qual unidade está o equipamento e se o computador está em uso, basta fazer uma busca no software para encontrar as informações de alocação do notebook. 

Além disso, o software de gestão de ativos mostra quantos notebooks há em cada unidade da empresa, e o número de equipamentos em uso em cada setor daquela unidade. O cadastro desse e de diversos outros itens (monitores, nobreaks, poltronas, quadros brancos, etc) por categoria também ajuda a fazer os filtros dos indicadores para acompanhamento

O software nos garante total controle dos itens da companhia e dos serviços”, reforça Verônica. “Ajuda bastante a facilitar nosso dia a dia”, acrescenta.

Algumas das praticidades da tecnologia é poder manter um histórico, anotações e emitir relatórios para acompanhamento gerencial dos ativos. “Essa visão dinâmica favorece o alcance de KPIs favoráveis à sustentabilidade empresarial, facilitando o atingimento das metas e os objetivos de longo prazo dos negócios”, afirma Evandro Eckile, CEO da i3C.

5 benefícios da tecnologia para o controle de ativos

Aliar processos, pessoas e tecnologia é a estratégia da i3C para gerar economia de custos para as empresas e otimizar operações, uma vez que, em casos como o da TGestiona Logística, garante:

  • redução dos custos operacionais e de manutenção dos ativos, que recebem os cuidados adequados antecipadamente;
  • maior vida útil dos ativos;
  • a sustentabilidade econômica ao evitar despesas com substituição frequente de ativos;
  • melhor planejamento e programação das atividades e alocação de ativos;
  • eficiência da gestão de estoque de ativos e gestão de compras.

“Os dados estruturados em um software de gestão de ativos tornam possível fazer diversas análises e garantir o máximo desempenho de recursos. Com isso, as empresas ganham em inteligência, atuam com maior transparência e geram mais valor para o negócio”, conclui o CEO da i3C.

Ter uma parceira que conheça profundamente os processos da organização, especializada em transformação digital para o segmento de mercado da empresa, é um fator absoluto para a adoção de tecnologia. A i3C tem experiência comprovada e atua de forma integrada e personalizada para atingimento dos resultados projetados. Oferecemos soluções para empresas fazerem mais, com menos. Para nos conhecer melhor, entre em contato.

Empresa catarinense i3C fornece solução com tecnologia RFID para gestão de controle de estoques da State Grid Brazil

Case Stategrid - Gestão de Ativos com RFID

A i3C fechou uma parceria com a State Grid Brazil Holding (SGBH) para aplicar a tecnologia RFID na gestão de ativos em 70 localidades da holding no Brasil, incluindo 54 subestações que opera mais de 16 mil quilômetros de linhas de transmissão de energia, passando por 13 estados no país. A solução tornará o controle de estoque mais efetivo, ao ser aplicada em componentes de equipamentos elétricos, como transformadores, disjuntores, para-raios, entre outros.

“O RFID traz avanços importantes na performance de uma empresa. Dados e informações de ativos passam a ser captados e transmitidos de modo digital, prontos para serem integrados às plataformas virtuais e também em softwares de gestão empresarial, o que resulta em indicadores muito mais precisos, detalhados e em tempo real”, explica Maikon Ulrich, CTO da i3C.

Projeto inovador para gestão de ativos

O setor de energia requer inovação para implementar a tecnologia RFID devido à sua natureza altamente especializada: exige a aplicação das etiquetas inteligentes dessa solução em materiais metálicos e de ambientes externos. Normalmente o uso se dá em produtos e embalagens convencionais, e em ambientes fechados, como galpões e fábricas.

A solução criada pela i3C com diferentes tipos de etiquetas RFID, aliada a equipamentos robustos e de alta performance para um ambiente desafiador, executa leituras a grandes distâncias dos itens de estoque, seja seu acondicionamento em unidade, kits ou lotes, em armazéns ou pátios.

Integrados a uma plataforma de gestão de ativos, esses dados passam a possibilitar à subestação de transmissão de energia os seguintes resultados: monitorar seus estoques de forma mais eficiente, reduzir perdas, e garantir que as peças de reposição e materiais de segurança estejam sempre disponíveis para uso.

Êxito e expansão

A solução apresentada pela i3C foi validada na prática por simulações realizadas na subestação de Luziânia (GO). Essa aprovação do projeto durante a prova de conceito realizada em Goiás levou à expansão da parceria com a i3C também para as unidades de Imbirussu (MS), Araporã (MG), Luzimangues (TO) e Ribeirão Preto (SP). Com a tecnologia, a gestão de ativos que antes era feita em 200 horas de trabalho hoje pode ser realizada em apenas três horas

“Com esta entrega, ficou comprovada a viabilidade da tecnologia RFID para ambientes de negócio mais adversos, especialmente no que se refere às linhas de transmissão de energia”, avalia o engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento da i3C, Fabio Obaid.

“A State Grid Brazil Holding é parte de uma empresa mundial, de alta performance, que valoriza a inovação, e optou por soluções criadas em nosso país, demonstrando confiança na qualidade, seriedade e domínio tecnológico que a i3C detém”, destaca Evandro Eckile, CEO da empresa de tecnologia.

A gestão de ativos com a tecnologia RFID

O RFID é uma tecnologia que utiliza a radiofrequência para identificar, rastrear e gerenciar itens em estoque ou outros. Para fazer essa identificação, uma etiqueta RFID contendo um microchip é colocada em cada objeto unitário, kits ou lotes. Esse chip armazena todas as informações importantes para o controle de ativos. A comunicação dos dados é feita por ondas de rádio para um coletor. Um software de gestão estrutura a base de conhecimento para a tomada de decisão.

Os tipos de etiquetas RFID variam de acordo com cada produto a ser identificado. Por exemplo, em área externa podem ser usadas as chamadas tag RFID flex outdoor e tag encapsulada para metal. Já para produtos em ambiente interno uma opção é as tags de papel.

Indústria de linha branca reduz em 33% o lead time com tecnologia RFID

Case RFID Industria

*Todas as informações são reais. 
Por motivos próprios, o cliente 
optou por permanecer anônimo.

Indústrias da linha branca detêm processos que podem ser otimizados com o uso de tecnologias, a exemplo do processo de separação do pedido (picking), controle de estoque e ocupação das docas e expedição. Para cada um desses procedimentos a i3C implementou uma solução que contribuiu para o aumento da produtividade e gerou outros resultados para uma fábrica de eletrodomésticos com sede em Santa Catarina.

A indústria possuía uma demanda específica: otimizar o uso do sistema RFID já instalado para alcançar controle e gestão do estoque, já que a demanda de expedição havia aumentado. Mas o projeto foi além, ampliando as áreas beneficiadas.

Os especialistas da i3C identificaram oportunidades de melhoria de processos, um deles direcionado ao picking, outro voltado para o estoque, mais um contemplando o monitoramento e acompanhamento das docas, e, por último, uma solução para gerenciamento da expedição.

Além do RFID, a Internet das Coisas (IoT) e tecnologia para formulação de dashboards  foram aplicadas na operação da indústria.

Implementação de tecnologia RFID faz aumentar a produtividade

O RFID é uma tecnologia  que utiliza um leitor para captar dados enviados por ondas de rádio. Esses dados estão codificados em etiquetas e antenas. Quando há falhas na configuração e processamento das informações, é preciso compreender o problema. 

Para fazer esse diagnóstico para a fabricante de eletrodomésticos, os especialistas da i3C:

  • escutaram atentamente e compreenderam qual era a demanda;  
  • acompanharam todo o processo para identificar quais eram os pontos de falha para ajustá-los; 
  • definiram uma proposta de solução envolvendo os processos, as pessoas e o uso de tecnologias.

Resultado

A indústria de linha branca ampliou em 30% a capacidade de carregamento, aumentou o fluxo de expedição em 100% e alcançou um  lead time 33% menor.

A vivência em indústria, a experiência em melhoria de processos e a especialização em Indústria 4.0 da i3C, aliadas à engenharia e tecnologia, e à obstinação por resultados de excelência, garantiram também redução de custos e aumento da produtividade.

Reformulação de processos proporciona ganho de tempo no picking e no carregamento

Os ajustes e ampliação do RFID atendeu a demanda inicial do cliente. Já para garantir o fluxo contínuo do processo, os especialistas da i3C propuseram algumas mudanças:

  • ajuste de layout do estoque para ganhar posições adicionais;
  • área de supermercado dimensionadas de acordo com as necessidades;
  • áreas de picking para os carregamentos;
  • Docas de Setup: enquanto um caminhão é carregado, outra doca fica pronta.

A execução dessas novas práticas geraram ganhos de tempo e produtividade.

Como a IoT contribui para a tomada de decisão

Para melhor desempenho, dispositivos IoT foram instalados nas docas da expedição para informar em tempo real o exato momento em que os caminhões chegam ou saem. A visualização desses dados em dashboards fornece à indústria uma leitura real do processo de carregamento.

As informações fornecem indicadores constantes para tomadas de decisão. Os responsáveis em agendar a carga e descarga e os gestores da expedição conseguem, por exemplo, saber às 10 horas da manhã se às 18h terão cumprido as metas daquele dia. 

A solução ainda está aberta para novos avanços. A indústria poderá compartilhar as informações com o cliente final, dando detalhes precisos sobre a previsão de entrega. Um diferencial cada vez mais significativo com a expansão do e-commerce, comprovando o quanto a tecnologia transforma o ecossistema para uma indústria inteligente.  

Projeto Puma II da Klabin: soluções fornecidas pela i3C para a gigante de celulose

Case Klabin Puma II - CFTV

A Klabin está em plena expansão de seu complexo industrial, localizado em Ortigueira, no Paraná. E a i3C é uma das parceiras do pioneirismo da maior produtora e exportadora de papéis do Brasil.

Com investimento total de R$12,9 bilhões, a empresa realiza a construção de duas inovadoras máquinas de papel, uma de kraftliner (Fase 1), que já está em operação, e outra de papel-cartão (Fase 2). A obra desta última está em andamento.

Somos uma das poucas empresas que estiveram presentes na Fase 1 do projeto PUMA II da Klabin e agora retorna para implementar soluções que contribuirão para os processos e a segurança da fábrica também na Fase 2. Por isso, o projeto PUMA II é extremamente importante para nós.

Atuação da i3C no Projeto PUMA II da Klabin é focada em prevenção e produtividade

Há 6 anos a i3C é parceira de negócios da Klabin. Na Fase 1, fomos responsáveis pela entrega de soluções em segurança, tanto de processos quanto patrimonial. Ao todo, a i3C instalou 90 câmeras integradas a sistemas inteligentes: 75 para o monitoramento de máquinas e de processos industriais, e outras 15 para vigilância do patrimônio.

Agora, na fase 2, 99% do foco do projeto está em processos. A i3C fará a instalação de 113 câmeras. Dessas, duas serão para vigilância do patrimônio e 111 farão o monitoramento de máquinas e de processos industriais.

“São aplicações que aprimoram a prevenção e ações inteligentes de resposta aos perigos e de ajustes nos processos”,

garante Maikon Ulrich, CTO da i3C.

A i3C é a responsável pela instalação, configuração, validação, alinhamento gerencial e acompanhamento após a conclusão do projeto para garantir os resultados. Para Ulrich, os retornos obtidos em outros projetos realizados em parceria com a Klabin foram determinantes para a empresa fazer parte também do Puma II.  

Projeto PUMA II da Klabin com i3C

Na área de 200 mil metros quadrados indicada pela Klabin no projeto, entre construções, maquinários, caminhões, equipamentos e trabalhadores, encontra-se o canteiro de obras da i3C, um espaço para montagem e acondicionamento de materiais, estacionamento de veículos de uso exclusivo da empresa, além, principalmente, de armazenamento de todos os equipamentos tecnológicos que serão implementados.

“Investimos para garantir a capacidade de tecnologia necessária à execução do projeto” ,

diz Ulrich.

O time da i3C para a Klabin conta com oito profissionais, entre técnicos e coordenadores, e o suporte de outros especialistas que atuarão diretamente da sede da empresa, em Joinville (SC).

O trabalho da i3C contempla desde a mobilização até o acompanhamento assistido durante a segunda etapa do Puma II. O projeto fará da Klabin a primeira empresa do mundo a produzir papel feito 100% de fibras de eucalipto.



Ciser é uma das pioneiras em implantação de projeto GPON no Brasil

Case Ciser - Gpon

Com um terreno de 280 mil metros quadrados na Estrada Rio do Morro, sendo 90 mil metros quadrados de área construída e o desafio de fazer toda a infraestrutura de rede, a Ciser optou em inovar em parceria com a i3C.

A maior fabricante de fixadores da América Latina desafiou fornecedores a apresentarem projetos inovadores para a nova unidade fabril que estava sendo construída em Araquari (SC). Na época, nem todas as pessoas conheciam a rede GPON. Ainda assim, a i3C fez um projeto para a Ciser implementar essa rede na nova fábrica, em lugar do cabeamento estruturado.

“Foi a melhor escolha que nós fizemos”, antecipa o Analista de Suporte Senior da Ciser à época, Tiago Luiz Borba.

GPON é a sigla em inglês de Gigabit-capable Passive Optical Network – ou Rede Óptica Passiva com Capacidade de conexão em Gigabits, em português. De forma prática, é um recurso com mais tecnologia, mais robusto, mais rápido, que permite melhor gerenciamento e ainda está preparado para qualquer tecnologia do futuro. Sem contar que pode ser mais barato que o cabeamento estruturado.

Projeto GPON deixa a infraestrutura preparada para a indústria 4.0

A construção da nova fábrica da Ciser iniciou em 2015, quando falar de GPON era como falar de Inteligência Artificial hoje: nem todos entendem, quem conhece se entusiasma, mas poucos a vêem funcionando ainda. Assim, é preciso pessoas dispostas a considerar o novo para investir na proposta.

“Por que não? Seria o futuro, e nós tínhamos a chance de colocar, já que era uma construção do zero”, conta Tiago. Mais de cinco anos depois, a visão sobre optar por GPON se mantém. “Temos zero arrependimento, faríamos tudo de novo”, confirma o coordenador de infraestrutura e segurança da informação da Ciser desse período, Luis Fellipe Klock.

O atual Chief Information Officer (CIO) da gigante latinoamericana, Elvise Bresciani, lembra que com a construção da nova unidade fabril em Araquari foi preciso transferir todo o maquinário das outras três unidades em operação em Joinville com o mínimo downtime,  bem como instalar novos equipamentos que estavam chegando.

“Deveríamos entregar uma planta moderna, com infraestrutura preparada para indústria 4.0 e que garantisse todo planejamento de longo prazo. Fomos em busca de novas tecnologias e desafiamos fornecedores a apresentarem projetos inovadores”, recorda.

“Optamos pela inovação”, diz o CIO da Ciser

Em 2015, o GPON era novidade. Assim, a equipe de TI da Ciser se dedicou em conhecer quais eram os fornecedores e qual era a entrega de cada um para tomar a decisão sobre investir nessa tecnologia. 

“As propostas com uso de tecnologia GPON se destacaram, chamando atenção pela entrega como um todo. Apesar das dúvidas, por ser algo um tanto disruptivo para a Ciser e para o mercado naquele momento, optamos pela inovação”, diz o CIO, Elvise Bresciani.

Para validar a tecnologia, a equipe da Ciser e os especialistas da i3C fizeram uma visita ao laboratório do fabricante, determinante para garantir que a rede GPON atendia à demanda da fábrica de fixadores.

A i3C foi o parceiro escolhido para seguir no projeto, pois demonstrou ter a capacidade  e competência necessária para assumir o desafio junto com o time Ciser. As equipes atuaram sincronizadas, em entregas por etapas, seguindo o cronograma da obra. Foi um sucesso total”, destaca Bresciani.

Ciser quebra paradigmas com projeto GPON

A Ciser foi uma das pioneiras em projeto GPON no Brasil. A equipe de TI assumiu o desafio de implantar uma tecnologia promissora, apesar de pouco conhecida.

“Foi uma quebra de paradigma! Até então, todos tinham um ponto de rede na sua mesa. A proposta, agora, era diferente e mais complexa de entender. Mas essa percepção de complexo foi só até ver tudo funcionando”, afirma  Tiago Luiz Borba.

Hoje, a infraestrutura da Ciser está preparada para os avanços tecnológicos e habilitada para a Indústria 4.0. O GPON foi uma alternativa ao cabeamento estruturado convencional. Um dos benefícios que chamou a atenção foi justamente o alcance da infraestrutura por fibra. 

Pode-se passar a fibra óptica do equipamento concentrador, que fica no datacenter, a uma distância de até 20 km. O alcance máximo de um cabo de rede é de até 100 metros, o que exige a conexão com novos racks, mais interligações e causa desperdício de infraestrutura. 

“Não vejo, hoje, a fábrica com 30 racks de TI, por exemplo. Para o nosso ambiente, com certeza, foi a melhor decisão, e isso é unanimidade aqui na Ciser.  Até porque estamos resguardados. Daqui a 10 anos podemos trocar a rede toda para 10Gb ou 20Gb que a infraestrutura está pronta. E no caso de aumentar mais a distância do datacenter, também estamos com a estrutura pronta”, avalia Borba.

Rede mais veloz elimina reclamações de usuários

Esse é um dos maiores ganhos do projeto GPON: ter uma infraestrutura à prova de futuro. Outro benefício é quanto à velocidade da rede, que foi o maior ganho da equipe de engenharia.

“A maior reclamação que tínhamos vinha da área de engenharia, em Joinville. Reclamavam que a rede estava lenta e da demora para baixar os desenhos. Na fábrica de Araquari instalamos um link de dados cinco vezes menor em relação à fábrica de Joinville. Desde a mudança, não tivemos mais reclamações da engenharia”, conta Tiago Luiz Borba. 

Ao perceber que as pessoas conseguiam trabalhar melhor com GPON, a equipe de TI entendeu que o problema não era link, e sim a infraestrutura. “O cabeamento antigo e defasado fazia com que as coisas não acontecessem conforme o esperado. Vemos, no dia a dia, a diferença com alguns softwares que são usados em ambas as unidades. É notável a melhora de velocidade e a única explicação é a infraestrutura GPON”, analisa.

Como a Ciser reduziu a infraestrutura de rede com GPON

O fato de o GPON ter até 20 km de alcance, sem precisar de nenhum switch no caminho permitiu à Ciser ter uma infraestrutura enxuta, com menos itens envolvidos.

A fibra óptica para transmissão de dados atende a oito usuários ou oito dispositivos de rede. É diferente do cabeamento estruturado metálico que exige um cabo de rede para cada usuário ou dispositivo.

“Já precisamos colocar mais um ponto na fábrica, com distância de 300 metros, e não precisou de mais um switch, mais um rack, mais um conector para chegar um ponto de telefone ou uma impressora. Então, sim, eu vou ter um custo para ter aquele ponto lá, mas é um custo único. Diferente de ter que manter um rack, de ter que trocar um switch,” compara Tiago Luiz Barbosa.

Com GPON, acabaram também os problemas com as tomadas de rede oxidadas, com falhas  por ter contato com água, e com pino de cabo de rede quebrado, cabo mal conectado. “O número de chamados da fábrica de Araquari com GPON, comparado ao da unidade de Joinville, com cabeamento estruturado, é, com certeza, bem menor. E quando tem, é mais fácil de identificar”, revela.

Custo do projeto com GPON é 30% menor

A Ciser é referência para muitos projetos de GPON propostos às indústrias pela i3C. “Ficamos satisfeitos com o resultado do projeto e, como sempre, trabalhamos para garantir que o projeto atendesse as necessidades do cliente. O melhor dessa entrega tem sido ouvir o quanto eles indicam e confiam no nosso trabalho”, celebra o CTO da empresa, Maikon Ulrich.
A Ciser economizou 30% do investimento previsto no projeto. “Conseguimos inovar, cumprimos todos os prazos e disponibilizamos uma infraestrutura muito flexível, de fácil gestão, performática e clean. É algo que até hoje nos surpreende frente aos benefícios.  A tecnologia GPON e a parceira i3C foram escolhas assertivas”, frisa o CIO, Elvise Bresciani. “Temos 100% de confiança na i3C. Indicamos com os olhos fechados”, conclui Luis Fellipe Klock.

TOTVS Joinville: i3C aplica estrutura inteligente para unificar comandos e controles de segurança empresarial

TOTVS Case CFTV

Na unidade da TOTVS, em Joinville (SC) as cancelas, catracas e os bloqueios de portas são todos liberados com facilidade pela leitura biométrica dos colaboradores. Câmeras garantem a segurança empresarial nos amplos estacionamentos, portarias e áreas comuns. Essas soluções de segurança com controle de acesso físico e CFTV foram implementadas pela i3C

O layout interno da empresa segue a tendência de open spaces (espaços abertos, em tradução livre do inglês): grandes áreas de trabalho, sem paredes ou outras formas de divisão dos espaços, para tornar o ambiente propício à colaboração entre as pessoas.

Para isso, foi preciso fazer a reformulação dos ambientes, cuja estrutura era de 15 anos atrás. Nessa reestruturação, foi identificada a necessidade de atualizar a infraestrutura de segurança, que já estava obsoleta e com poucos pontos de cobertura. O desafio era fazer a atualização necessária com o menor impacto possível na rotina dos colaboradores.

O objetivo do projeto era manter sob proteção os 50 mil metros quadrados da empresa – distribuídos entre escritórios, estacionamentos, áreas de serviço, acessos e divisas -, e os espaços ocupados por 1,2 mil pessoas e 900 veículos nos estacionamentos internos.

O fato de a TOTVS centralizar suas equipes em um único complexo predial facilitou a implementação dos modelos de segurança empresarial e de mobilidade do condomínio projetados pela i3C e gerenciados de forma única e exclusiva pela própria TOTVS.

Projeto de segurança empresarial é atualizado sem impactar a rotina da empresa

Para que a centralização de segurança pudesse ser a mais adequada, as credenciais de acesso de 1,2 mil colaboradoras foram associadas à nova estrutura. O sistema implementado faz a leitura tanto do código dos cadastros antigos quanto dos novos. Com isso, a empresa conseguiu permanecer com as mesmas credenciais, o que ajudou a manter a rotina dos colaboradores e a evitar transtornos para a empresa.

O monitoramento e controle de acesso passaram a ser feitos por leitores biométricos, tecnologia RFID ou QR Code, a depender do caso. Desbloqueios de portas, abertura de cancelas e liberação de catracas, agora, eram feitos por meio de uma das tecnologias de segurança empresarial.

As câmeras foram instaladas em pontos estratégicos para melhor aproveitamento e visibilidade. O alcance e a qualidade de imagem dos equipamentos permite identificar os menores detalhes das áreas monitoradas.

“Não foi apenas uma troca de sistemas, que antes eram separados e que agora estão unificados. Ocorreu uma mudança completa e para que ela existisse, foi preciso se transformar tecnologicamente, ter uma estrutura inteligente. Apesar de o prédio ficar mais aberto para o público, ele ficou mais seguro também, porque está totalmente monitorado”, diz o Country Manager da Genetec Brasil, Denis Côté.

Para implementar o novo projeto de segurança, a TOTVS realizou um criterioso processo de Request for Proposal (RFP) ou Solicitação de Proposta, em tradução livre do inglês. Além de comprovar a qualidade, a assistência e o preço, a i3C foi veloz na entrega e eficiente no suporte pré e pós-venda. “Entendemos a complexidade do cliente e ouvimos qual era a prioridade para o momento. Com isso, oferecemos uma solução completa”, descreve o CEO da empresa, Evandro Eckile.

Razões para ter o controle de acesso e sistema de segurança unificados

A mudança promovida pela TOTVS é uma tendência nas empresas. Os open spaces vêm se multiplicando e têm se destacado nas relações atuais de trabalho. Nesse contexto, uma das preocupações é com a segurança. A unificação dos sistemas visa propriamente simplificar as operações, sem comprometer a proteção necessária das pessoas e do patrimônio. 

Para isso, recursos como controle de acesso, videomonitoramento, reconhecimento automático de placas de veículos, detecção de intrusão e análise deixam de estar separados para um comando e controle efetivo, com conectividade em nuvem.

Os sistemas unificados aumentam a produtividade e a eficiência do pessoal de segurança, que tem à disposição a informação em tempo real e a possibilidade de ação no momento certo, além da confirmação sobre o sistema estar operando normalmente.

Solução de videomonitoramento de perímetro elimina furtos em empresa de papel e celulose

Case Perimetro segurança

*Todas as informações são reais. 
Por motivos próprios, o cliente 
optou por permanecer anônimo.

Os furtos de equipamentos e de materiais de infraestrutura é um problema generalizado com um alto custo para as empresas. Em muitos casos, os crimes causam danos à propriedade e um período de inatividade não planejada que pode impactar nos ganhos.

Em uma empresa de papel e celulose esse cenário era repetitivo. Por vezes, os furtos comprometeram a captação de água, matéria-prima importante para o processo produtivo.

A primeira solução para minimizar a perda foi contratar um serviço de segurança que incluía monitoramento por câmeras padrão de mercado e um profissional para fazer rondas de motocicleta a cada meia hora, no período de 24h, na área de captação, a sete quilômetros de distância da fábrica.

O custo mensal desse modelo tradicional de vigilância era de aproximadamente R$ 35 mil. Um valor que, na prática, custeava menos de 24h de vigilância, considerando que as rondas ocorriam a cada 30 minutos e nesse tempo ainda eram contabilizados os minutos necessários para deslocamento.

Portanto, havia momentos em que a área permanecia sem segurança e os criminosos aproveitavam-se dessa falha para realizar os furtos dos novos materiais. Era necessária uma solução mais efetiva.

Como os analíticos de imagem zeraram os furtos em fábrica de papel e celulose

A i3C fez uma análise do cenário e propôs uma solução inteligente, com analíticos por imagens de câmeras para cercar todo o perímetro que zerou os furtos na fábrica de papel e celulose. O retorno sobre o investimento foi alcançado em apenas seis meses.

Agora, toda vez que uma pessoa não autorizada entra na área monitorada, as câmeras detectam a movimentação e enviam um aviso ao operador. É gerado um alarme na Central de Controle e as câmeras móveis automaticamente focam na pessoa invasora. Na sequência, o operador solta um aviso predefinido ou envia um áudio em tempo real para a pessoa saber que a ação suspeita foi identificada e ela precisa se retirar do local. Depois, o mesmo operador relata o ocorrido, com a descrição do alarme. 

A diferença no uso de câmeras com analítico de imagem é a inteligência do equipamento, que sabe detectar pessoas e não acusa movimentos inofensivos de árvores, pássaros e outros. Dessa maneira, reduz-se, e muito, os alarmes de falsa intrusão.

Vantagens da solução de vigilância e monitoramento de perímetro

A segurança videomonitorada de perímetro faz a demarcação de áreas específicas que precisam ser isoladas ou protegidas, como:

Os sistemas de vigilância são projetados para funcionar em condições de iluminação desafiadoras ou total escuridão. A detecção e verificação de uma possível pessoa invasora no perímetro, feita de qualquer local e em tempo real, proporciona economia de tempo e de aplicação de recursos financeiros com patrulhas de rotina e abordagem de falsos alertas.

Algumas outras vantagens adicionais para empresas que adotam a solução da i3C são:

  • A área da fábrica que possui uma máquina perigosa.
  • Ambientes com acesso restrito.
  • Área de carga e descarga, informando sobre a chegada de veículos e se o acesso pode ser liberado ou não.

Por fim, uma  solução de câmeras com analíticos de imagem para garantir a segurança do perímetro é uma forma de evitar furtos que oneram a empresa. A indústria de papel e celulose evitou as recorrentes perdas com a adoção da tecnologia que mais atendia a sua demanda. “Os desafios dos nossos clientes são os nossos desafios, afirma o CEO da i3C, Evandro Eckile. 

Promovemos a transformação digital das indústrias e estamos prontos para ser parceiros de negócios que, como nós, interessam-se em fazer diferente para fazer a diferença. Vamos inovar juntos. Entre em contato.