i3C é destaque em evento nacional de PPCP

A i3C foi uma das patrocinadoras oficiais do 3º Congresso Brasileiro de PPCP & Gestão Industrial, que reuniu mais de 350 profissionais da área, vindos das regiões sul, sudeste e centro-oeste do Brasil, entre os dias 17 e 18 de agosto, no Inovaparq, em Joinville (SC).

“Acreditamos que iniciativas como essa desempenham um papel crucial em conectar teoria e prática, possibilitando que a indústria abrace o potencial da transformação digital de maneira eficaz e eficiente”, destacou o CEO da i3C, Evandro Eckile.

No estande da empresa, participantes tiveram a oportunidade de conhecer na prática soluções já implementadas pela i3C, como a bem-sucedida rastreabilidade por RFID, aplicável à matéria-prima, a peças e a produtos acabados, e sistemas eficientes de controle e monitoramento em tempo real por IoT (Internet das Coisas), com dashboards exclusivos.

“O RFID não apenas aumenta a eficiência, mas também traz uma camada adicional de transparência e confiabilidade aos processos. Já a solução de IoT, que fornece insights em tempo real sobre o desempenho da produção, está elevando os padrões de eficiência e agilidade na indústria”, destaca a engenheira de produção Roseméri Rosa, diretora da i3C.

A i3C também esteve entre as protagonistas da sessão Pergunte aos Especialistas, com o engenheiro Leonardo Kaimen esclarecendo como as soluções tecnológicas já impactam a rotina produtiva de diversas indústrias no Brasil. “O congresso nos proporcionou um ambiente propício para essa colaboração, nossa meta é continuar construindo um futuro onde a tecnologia e a inovação se unam para impulsionar o crescimento dos negócios”, destaca o diretor.

Kaimen foi um dos ministrantes do minicurso “PPCP de Alta Performance: tecnologias que já solucionam os desafios do setor”, oferecido pela i3C durante o congresso, com vagas esgotadas.

5 Setores que estão Ganhando com Soluções RFID

As soluções de Identificação por Radiofrequência (RFID) têm se mostrado cada vez mais relevantes e eficientes em diferentes setores da indústria. Com a capacidade de rastrear e identificar objetos de forma precisa e automatizada, o RFID oferece uma série de vantagens para empresas que desejam otimizar processos, aumentar a produtividade e reduzir custos. Neste artigo, exploraremos cinco setores que podem se beneficiar significativamente com o uso de soluções RFID: Indústria e Logística, Têxtil, Agropecuário, Controle de Patrimônio e Gestão de Ativos.

RFID na Indústria e na Logística

A indústria e o setor logístico são alguns dos principais beneficiários das soluções RFID. Com a utilização de tags RFID em produtos, embalagens e paletes, é possível automatizar a gestão de estoques, agilizar processos de recebimento e expedição, e monitorar a localização de itens em tempo real. Além disso, o RFID proporciona maior visibilidade da cadeia de suprimentos, reduzindo erros e perdas, e otimizando a eficiência operacional.

RFID no setor têxtil

No setor têxtil, o RFID é uma solução poderosa para melhorar a gestão de inventário, especialmente em lojas de varejo e grandes armazéns. Ao utilizar etiquetas RFID em peças de vestuário, é possível identificar rapidamente os itens disponíveis, automatizar o processo de inventário e evitar erros de contagem. Além disso, o RFID permite aprimorar a experiência do cliente, proporcionando uma experiência de compra mais personalizada e eficiente.

RFID no setor agropecuário

No setor agropecuário, as soluções RFID têm se mostrado essenciais para a rastreabilidade de produtos e animais. Com o uso de tags RFID em animais, como gado e aves, é possível acompanhar seu histórico, identificar e rastrear indivíduos de forma precisa. Além disso, o RFID permite monitorar a temperatura e a localização de produtos perecíveis, garantindo a qualidade e a segurança alimentar ao longo da cadeia produtiva.

RFID na gestão de ativos e controle de patrimônio

Empresas que lidam com um grande número de ativos e equipamentos podem se beneficiar do uso de soluções RFID para o controle de patrimônio e a gestão de ativos. Ao utilizar tags RFID em itens de valor, como máquinas, ferramentas e dispositivos eletrônicos, é possível automatizar o inventário, monitorar o movimento dos ativos e prevenir perdas e extravios. O RFID simplifica o processo de auditoria e facilita a manutenção e a localização dos itens, resultando em uma gestão de patrimônio mais eficiente.

RFID para controle de acesso

No segmento de controle de acesso, as soluções RFID oferecem uma maneira eficaz de gerenciar e controlar a entrada de pessoas em locais restritos. Com a utilização de cartões ou pulseiras RFID, é possível garantir a segurança e a autenticação dos indivíduos, tornando o acesso mais ágil e confiável. Além disso, o RFID permite registrar e rastrear o histórico de entrada e saída, fornecendo informações valiosas para fins de segurança e monitoramento.

Se o seu setor é um dos 5 acima, atenção:

A tecnologia RFID oferece vantagens inigualáveis, permitindo rastreamento preciso, automação de processos e otimização das operações. Não há tempo a perder quando se trata de maximizar a produtividade, reduzir custos e aprimorar a experiência do cliente.

Ao contratar uma solução RFID hoje, sua empresa estará dando um passo à frente na busca pela excelência, conquistando uma vantagem competitiva e alcançando resultados impactantes.

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Entenda o Custo e o ROI do RFID para o seu negócio

Avaliando o custo do RFID? Querendo entender como calcular o ROI do RFID? Preparamos este artigo que explora os custos associados à implantação do RFID na gestão de ativos e processos e como comprovar seu retorno sobre o investimento (ROI).

Custos da Implementação de RFID

Ao avaliar os custos de implementação do RFID, estes podem ser divididos em três categorias: hardware, software e etiquetas RFID.

O hardware inclui todos os dispositivos necessários para a leitura de dados RFID, incluindo coletores, antenas, leitores, cabeamento, wi-fi, infraestrutura física e portais. O software envolve middlewares, licenças de leitores e coletores, e a integração com sistemas atuais.

Porém, um fator de custo crucial que deve ser considerado é a etiqueta RFID, que normalmente tem o maior impacto no orçamento do projeto.

Impacto das Etiquetas/ TAGs RFID no Projeto

O custo das etiquetas RFID é afetado por vários fatores, incluindo o tipo de material usado e o fato de ser um custo recorrente. Outra consideração importante é a escolha técnica das etiquetas, que se refere à memória, classificação e frequência das etiquetas, contribuindo para funções mais apuradas e em tempo real.

Calculando o ROI do RFID na Gestão de Ativos e Processos

Para avaliar o ROI do RFID, é crucial olhar além do custo da etiqueta em comparação com outras soluções, como códigos de barras ou QR code. Em vez disso, você deve considerar os impactos positivos que o RFID pode ter nos custos indiretos e na eficiência logística.

Com RFID, você alcança:

  • Maior visibilidade do estoque;
  • Altíssima precisão de inventário;
  • Otimização dos pedidos com redução no estoque total;
  • Forte redução no tempo de fornecimento;
  • Redução no tempo de recebimento e contagem;
  • Fim dos erros de expedição (logística reversa);
  • Forte redução no custo de mão de obra (conferência);
  • Prevenção de perdas;
  • mais 10 benefícios

Para quantificar o que isso significa em termos financeiros, coloque na sua planilha os custos decorrentes de:

  • perda de itens pela falta de acuracidade do estoque;
  • perda por produtos vencidos;
  • conferentes;
  • tempos do processo;
  • tempo de espera;
  • desperdícios com deslocamento;
  • e outros custos que serão reduzidos com a implantação do RFID.

Vamos ajudar com um exemplo:

Na ilustração seguinte, estimamos o valor economizado levando em conta um único item de estoque, que custa R$ 20,00 por unidade. O critério para redução de custos é a precisão do inventário de estoque. Neste cenário, um aumento de acurácia de apenas 7,9% resulta numa economia substancial de 790 mil reais.

Este é apenas um dos vários cálculos possíveis. Considerando ainda o inventário, para alcançar uma precisão superior a 90% (usando outros métodos de verificação), seria necessário examinar cada item individualmente, realizando uma dupla conferência. Para ilustrar melhor, observe a tabela a seguir:

A tabela demonstra que o tempo de inventário pode ser significativamente reduzido usando RFID, permitindo a contagem de 10.000 itens por hora, contra 300 itens com o código de barras. Isso significa que, no mesmo intervalo de tempo, um conferente consegue contar todo o estoque com RFID, enquanto com código de barras, apenas 3% seria contabilizado. Considerando esse cálculo, quantos conferentes você poderia realocar em seu processo?

No gráfico apresentado acima, fica claramente evidente que, em comparação com o código de barras ou QR code, obtemos um aumento de produtividade de 25% com RFID. Essa margem de 25% pode ser o fator determinante para um retorno de investimento favorável.

Traduzindo para a realidade prática: isso significa que você pode ampliar sua capacidade de expedição ou produção em 25%, ou reduzir correspondente 25% da mão de obra em sua estrutura.

Suporte Profissional para Avaliar o ROI do RFID

Na i3C, compreendemos que decidir investir em RFID envolve uma análise cuidadosa. Oferecemos suporte profissional para calcular o ROI do RFID. Analisamos seus processos e identificamos todos os custos indiretos envolvidos antes de apresentar uma proposta.

Se você precisa de ajuda para avaliar a viabilidade da implementação do RFID em sua empresa, conte com a i3C. Confiamos no trabalho que fazemos e no resultado que entregamos.

Potencializar a competitividade da indústria com tecnologia aplicada

Artigo por Evandro Eckile*

Aliar inovação a melhores resultados. Essa é a meta da vertical de indústria inteligente, uma das três prioridades de investimento do montante trilionário a ser gasto mundialmente com a transformação digital em 2022, cerca de 1,8 trilhão de dólares.

Big data, inteligência artificial e internet das coisas são as principais apostas para potencializar a competitividade da indústria com tecnologia aplicada. 

No Brasil, os valores somam 52 bilhões de dólares em 2022, com avanço de 14% e projeção acima do dobro da média global. Nosso país é o décimo mercado de tecnologia do mundo. 

Em paralelo, a elevada intensidade tecnológica como pilar, aliada à capacidade de produzir e vender no mercado mundial, é o fator que confere à Santa Catarina a segunda indústria mais competitiva do Brasil, atrás apenas de São Paulo.

Como resultados estaduais, destoando do cenário econômico nacional, o PIB segue crescendo, com alta de 6,4% em relação ao trimestre anterior; as exportações ultrapassaram a marca recorde de 1 bilhão de dólares, com alta acumulada de 27% no ano; a taxa de desemprego é 4,5%, a menor do Brasil. 

A aplicação de tecnologias com o objetivo de melhorar a eficiência, para gerar produtos de qualidade superior a um custo menor, destaca-se nesse contexto promissor. Por isso, atraiu também o LIDE-SC, extensão em Santa Catarina do maior grupo de lideranças empresariais do país, reunindo empresários e executivos C-Level que representam 52% do PIB privado nacional. 

O Comitê de Inovação aplicada à Indústria, que assumo o desafio de liderar junto ao LIDE-SC, tem a missão de reunir membros seletos para compartilhar conteúdos, cases inspiradores e promover conexões entre interessados em aliar inovação a melhores resultados

O objetivo é potencializar a atuação do empresariado para aumentar a competitividade em nível global. Focar em inovação aplicada é estar 100% alinhado a este objetivo, privilegiando Santa Catarina. 

*Evandro Eckile é empresário, diretor da Associação Brasileira de Internet Industrial (ABII), membro da diretoria do Núcleo de Automação da Associação Comercial e Industrial de Joinville (ACIJ) e CEO da i3C, empresa de tecnologia sediada em Joinville. 

Caminhão inteligente é entregue com apoio da i3C a projeto entre Senai/SC e Schulz S.A

Um caminhão com sensores que avisam em tempo real ao motorista na cabine sobre a pressão do sistema de freio a ar. Esta é a inovação que está em fase final de montagem em Joinville/SC. 

O protótipo deve servir de plataforma para treinamentos a motoristas e mecânicos, com foco na redução de acidentes de trânsito. Um desafio levado pela Schulz S.A ao Senai/SC e viabilizado pela parceria da instituição com a empresa de tecnologia i3C.

A i3C aplicou soluções de Indústria 4.0 para promover a transformação digital em sistemas de freio de linha pesada, o que resultou em um projeto de digitalização e captura de dados do sistema de freios, o qual opera a ar. A assinatura é do engenheiro de Pesquisa e Desenvolvimento, Fabio Obaid.

“A solução passa por sensores instalados nas quatro rodas, nos sistemas de freio e no monitoramento elétrico da bomba. Os dados captados por esses sensores são transmitidos em tempo real para um painel instalado na cabine e para a nuvem”, explica o CTO da i3C, Maikon Ulrich.

Vídeo mostra a linha de montagem do caminhão inteligente

FOCO NA EDUCAÇÃO

No Senai/SC, todo trabalho é realizado por instrutores e alunos. O caráter educativo está tanto na finalidade do projeto, que é a capacitação, quanto na sua concepção e desenvolvimento. O caminhão inteligente foi desenvolvido como material didático para módulos de treinamento sobre sistemas de freio.

“Essa aproximação entre a indústria e instituição de educação é muito importante, pois promove o conhecimento técnico e colabora com o desenvolvimento de tecnologias de ponta usadas na indústria”, destaca Dinor Martins Júnior, especialista do Senai/Joinville.

O protótipo deve ser entregue nos próximos dias. Inicialmente, a inovação está voltada à capacitação e treinamento. A apresentação oficial deve ocorrer na Autopar, um dos principais canais de lançamento de produtos e serviços para o setor automotivo do Sul do Brasil, marcada para 11 a 14 de maio, em Curitiba. 

“A inovação está no DNA da i3C. Por isso, abraçamos essa parceria e colocamos nossos melhores profissionais de P&D para criar a solução. É muito satisfatório que nossa entrega seja colocada à serviço da sociedade, e para um resultado tão relevante, que é a valorização da vida com a redução dos acidentes de trânsito”,

DESTACA EVANDRO ECKILE, CEO DA I3C.

Smart Pallet: i3C lança solução para controle de estoque em altura

Imagine conseguir contar o estoque de um centro de distribuição com uma simples passagem da empilhadeira pelo corredor. Pois esta solução já está disponível no Brasil, desenvolvida com exclusividade pela empresa de tecnologia i3C.

O desafio partiu do problema registrado em muitas indústrias: a mão de obra que dá, literalmente, para manter o inventário atualizado, ainda mais em locais de armazenagem de difícil acesso, como volumes empilhados a mais de 12 metros do chão.

“Nossa engenheira de produção voltava das fábricas com essa inquietação, então, em uma das conversas decidimos criar a solução, pois este é nosso lema, quando a solução não está disponível no mercado, nós desenvolvemos”,

explica o CTO da i3C, Maikon Ulrich, responsável pelo projeto.

Detalhes do equipamento

O Smart Pallet, como foi batizado, é composto por uma base semelhante a de um pallet, com encaixe para empilhadeiras. As laterais formam uma espécie de caixa, com quatro antenas instaladas em duas faces, abertas para as laterais. Essa estrutura atua como coletor de dados, fazendo a leitura das etiquetas inteligentes RFID, instaladas nas mercadorias.

Além do dispositivo, um software próprio, em versão beta, também foi desenvolvido. O foco da inovação é facilitar a contagem de estoque, ou seja, melhorar inventários compulsórios, sem detalhar a localização de cada item.

Os testes demonstraram que um único trajeto, de ida e volta, é suficiente para coletar os dados, transmitidos em tempo real para o dashboard do computador.

Agilidade é principal vantagem

“A grande vantagem do smart pallet é a agilidade. Sem ele, um operador precisa ficar subindo e descendo a diferentes alturas com o coletor de dados à mão para ler as etiquetas RFID das mercadorias. Comparado a estoques que nem tem RFID, a agilidade é ainda maior, pois com código de barras, uma pessoa tem que passar o leitor de caixa por caixa”, enfatiza Evandro Eckile, CEO da i3C.

“Com esta inovação, estamos conferindo um novo papel às empilhadeiras. Se até agora facilitaram o transporte, com aporte tecnológico podem evoluir para coletores de dados também. Agora calcule a velocidade de uma empilhadeira em relação à velocidade de uma pessoa caminhando e note o ganho”,

conclui o CEO.

Inicialmente a entrega é de um protótipo que já foi aprovado em diversos testes, mas aberto a próximas etapas com o lançamento ao mercado. O equipamento é uma oferta exclusiva da i3C para seus parceiros de negócios voltados à transformação digital na Indústria. Quer usá-lo na sua empresa? Clique aqui e vamos conversar!

smart pallet: protótipo está aprovado nos testes
smart pallet: protótipo utilizando soluções de hardware e software Impinj

Baixo investimento em tecnologia reduz produção industrial no Brasil

No ano de 2021 como um todo, a produção industrial acumulou alta de 3,9% frente a 2020, apontam os dados da CNI, a Confederação Nacional da Indústria. Mas no resultado positivo está embutida a baixa performance da indústria brasileira no ano anterior, quando a produção caiu cerca de 4,5%. Na visão do especialista na área da Cigam, Alexandre Weisheimer, falta de investimentos em tecnologia é um dos principais fatores. Isto é, este comportamento, sobretudo, corrobora para produção industrial perder cada vez mais seu fôlego. A Cigam é fornecedora de software de gestão empresarial (Erp, Crm, Rh, Pdv e Mobile).

“A perda de competitividade em relação aos países que competem diretamente com o Brasil é cada vez maior”, afirma Weisheimer.

“Estamos passando por um período de agressiva transformação digital e o principal sintoma desta falta de infraestrutura em TI é a queda de produtividade”,

conclui o especialista.

A indústria precisa de investimentos urgentes em tecnologia

De acordo com o mais recente levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mais da metade da indústria brasileira está atrasada na corrida tecnológica. A pesquisa revela que 14 dos 24 segmentos do setor estão defasados em relação aos rivais globais na adoção de tecnologias digitais.

“Não é só uma questão de incentivos do governo ou desoneração fiscal, que também é importante, claro. Será necessário um redesenho estratégico em conjunto por parte dos players. Sem investimentos consistentes em tecnologia, de fato, está em risco a sobrevivência do setor industrial”, alerta Weisheimer.

O especialista ainda conta que há muito o que ser explorado em tecnologia. Como por exemplo, robôs autônomos, sistemas integrados, cibersegurança, computação em nuvem, internet das coisas, produtos diversos, impressão 3D, realidade aumentada e big data.

“Ferramentas inovadoras estão disponíveis no mercado. Além disso, muitas delas são acessíveis até mesmo para o pequeno empresário. Com planejamento e bons fornecedores é possível remodelar processos. Desta forma, é possível aumentar a produtividade das companhias com investimentos que cabem dentro do orçamento”,

finaliza Weisheimer.

Fonte: Portal eMóbile