Lições e ensinamentos do IOT World Congress

IOT Solution World Congress é um dos eventos internacionais mais importantes no âmbito das novas tecnologias — IoT (Internet das Coisas), IIoT (Industrial Internet of Things e, em português, Internet Industrial das Coisas) dentre outras tecnologias habilitadoras da Indústria 4.0.

Em sua última edição, foi realizado presencialmente entre 10 e 12 de maio de 2022 e organizado pela Fira de Barcelona em parceria com o Industry IoT Consortium (IIC), conforme artigo já publicado em nosso site. No Brasil, o evento tem a ABII – Associação Brasileira de Internet Industrial como embaixadora.

O conselheiro da ABII Claudio Goldbach conversou com três personalidades para mostrar um pouco do que aconteceu por lá. O material foi apresentando em primeira mão aos associados durante o 13º Encontro Nacional ABII. Neste post, apresentamos lições e ensinamentos trazidos pelo IOT Solution World Congress, os quais podem contribuir para gerar insights incríveis. Confira! 

Retorno aos negócios: uma boa perspectiva para a área tecnológica 

Bill Hoffman, CEO do OMG (Object Management Group), em entrevista concedida a Claudio Goldbach, destacou que o IoT Solution World Congress foi capaz de atender às suas expectativas. Em sua visão, até pouco tempo atrás, não se podia saber o que se esperar do evento, considerando a realidade pela qual o mundo passou, ao enfrentar a pandemia da Covid-19. 

Contudo, ele salientou que todos estão felizes com o evento, uma vez que foi capaz de reunir muitas pessoas. Também disse que isso é bom, pois significa que os empreendedores, de modo geral, têm desejo de retornar ao trabalho e aos negócios, criando, fortalecendo e divulgando tecnologias capazes de mudar a realidade de muitas empresas. 

Além disso, Bill Hoffman mencionou que a ocasião focou não apenas na apresentação de novas tecnologias (Realidade AumentadaInteligência Artificial, Cidades Inteligentes, Gêmeos Digitais, IoT, IIoT e outras), com a finalidade de divulgá-las. Possibilitou a muitas pessoas saber como essas soluções funcionam na prática, ou seja, de que maneira podem ser aplicadas e utilizadas estrategicamente no âmbito empresarial. A sua expectativa é de que o evento se fortaleça cada vez mais, considerando o retorno aos negócios. 

As tecnologias convergem para a transformação digital 

Claudio Goldbach também entrevistou Scott MacKenzie, host do The Industrial Talk Podcast. Na oportunidade, MacKenzie ressaltou a importância do evento IoT Solution World Congress e disse que todos foram maravilhosos e colaboraram para tornar a ocasião super produtiva. Destacou que a maioria dos participantes apresentou soluções tecnológicas que convergem para a transformação digital, sendo a IoT um exemplo. 

Para ele, há três anos existia apenas algo conceitual para abordar a transformação digital. Hoje, porém, as pessoas estão partindo para a ação, criando e investindo em soluções tecnológicas capazes de garantir o alcance dessa realidade. O mundo, em sua visão, está cada vez mais conectado e melhor, possibilitando que as pessoas otimizem tarefas simples que realizam em seu dia a dia, como escutar música com apenas um comando de voz ou desligar a iluminação de sua residência da mesma forma. 

Não é apenas, vale destacar, as pessoas que estão tendo sua vida otimizada. As indústrias também. Hoje, existem tecnologias IIoT capazes de racionalizar e agilizar a realização de operações nesse âmbito, sendo um exemplo os gêmeos digitais. É uma solução que representa virtualmente, e em tempo real, processos, sistemas e objetos, podendo conferir a uma indústria uma visão holística e analítica a respeito de suas operações. 

A cibersegurança como tema no IOT Solution World Congress

Carlos Mandolesi, presidente da ISA (International Society of Automation), coordenou a curadoria do Barcelona Cyber Security Congress, evento concomitante ao IoT Solution World Congress, voltado para a cibersegurança na indústria. Em entrevista a Claudio Goldbach, ele teve a oportunidade de falar os motivos pelos quais a ISA decidiu abraçar essa temática. 

Em sua visão, o mundo da automação está cada vez mais conectado à cibersegurança. É um caminho inevitável, destaca. Como exemplo, ele diz que hoje muitos empresários desejam automatizar seu chão de fábrica, viabilizando o envio das informações para a computação em nuvem. 

Esse é um processo que precisa de um bom projeto de cibersegurança para que as informações não cheguem nas mãos das pessoas erradas, o que pode afetar os planos de crescimento de uma organização. “Cibersegurança é um habilitador dessa solução. É uma tecnologia da Indústria 4.0. Então, não adianta investir milhões em softwares e hardwares e não ter a possibilidade de criar essa conexão e viver os benefícios dessa convergência”, conclui.  

Na ocasião, ele ainda disse que a ISA criou o comitê ISA 99, que foi responsável por desenvolver a norma ISA 99, adotada como padrão mundial através da IEC 62443. Esse documento traz regras que devem ser observadas pelos gestores de tecnologia de informação ao administrar projetos de segurança cibernética. Isso em nível mundial, cumpre destacar. 

Atualmente, a norma IEC 62443 serve como base para desenvolver projetos de segurança cibernética e normas gerais relacionadas nos mais diversos setores da economia, como o segmento ferroviário, saúde e educação, por exemplo. 

Na ótica de Carlos Mandolesi, a norma IEC 62443 é uma facilitadora, no sentido de que encurta a distância entre a automação e a cibersegurança, promovendo diálogos produtivos entre si. É somente assim, acredita ele, que as organizações poderão aproveitar os benefícios da Indústria 4.0, como: 

  • Aumento da competitividade no mercado; 
  • Aumento da eficiência e produtividade nas operações de uma indústria, considerando as soluções tecnológicas IIoT que podem ser aplicadas a áreas como energia, manufatura e outras;
  • Promoção da inovação, o que pode fazer com que uma empresa tenha diferenciação competitiva;
  • Melhora na tomada de decisão, tornando-a mais rápida e assertiva;
  • Redução de gastos, a partir de decisões inteligentes;
  • Eliminação de erros e prejuízos financeiros. 

Confira as entrevistas na íntegra:

O IoT Solution World Congress foi um evento importante, considerando seu papel no sentido de apresentar soluções inteligentes capazes de garantir o desenvolvimento de empresas. IoT, IIoT, cibersegurança e outras tecnologias da indústria 4.0 foram não apenas divulgadas, como também ensinadas na prática como utilizá-las. Também contou com a presença de autoridades importantes do mundo da tecnologia, o que agregou mais conhecimento à ocasião. 

No vídeo pós-evento é possível ter uma amostra da grandeza do congresso que, como Claudio Goldbach diz, “tem que mudar seu nome para ‘Emerging Technologies Solutions World Congress’ já que tem sido bem mais que IoT”. Que tal já colocar a próxima edição desse evento na sua agenda? O IoT Solutions World Congress 2023, em Barcelona, será de 31 de janeiro a 2 de fevereiro de 2023. E a ABII será novamente embaixadora do evento no Brasil.

Baixe aqui o relatório pós-evento do IoT Solution World Congress

 relatorio-IOTSWC

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Sobre a ABII

ABII – Associação Brasileira de Internet Industrial, fundada em agosto de 2016, atua com o objetivo de promover o crescimento e o fortalecimento da internet industrial das coisas e da indústria 4.0 (IIoT & I4.0) no Brasil. Fomenta o debate entre setores privado, público e acadêmico, a colaboração, a geração de conhecimento e o intercâmbio tecnológico e de negócios com associações, empresas e instituições internacionais. A i3C integra a ABII.

*conteúdo originalmente publicado em abii.com.br por Genara Rigotti

CEO da i3C assume diretoria da Associação Brasileira de Internet Industrial

O CEO da i3C, Evandro Eckile, passa a integrar a nova diretoria da ABII, eleita nesta segunda (25/04) para o próximo biênio. Até abril de 2024, sob o comando do presidente José Rizzo Hahn Filho, diretor da Pollux Part of Accenture, a ABII segue com o objetivo de promover o crescimento e o fortalecimento da internet industrial das coisas e da indústria 4.0 (IIoT & I4.0) no Brasil.

Além de iniciar a renovação da diretoria com a mudança de dois diretores, a associação também definiu nomes para o conselho fiscal e criou um conselho consultivo. Fundada em 2016, a ABII fomenta o debate entre setores privado, público e acadêmico, a colaboração, a geração de conhecimento e o intercâmbio tecnológico e de negócios com associações, empresas e instituições internacionais.

Evandro já integrava a gestão anterior como líder do GT de Negócios. Agora, passa a atuar na diretoria ao lado de Daniel Marques de Moraes (Tupy) e Jordana Arruda (Pollux Part of Accenture). Completam o quadro: Luiz Willibaldo Junge (Moore), diretor administrativo e financeiro; e Rafael Bello Zimath (Silva, Santana & Teston Advogados), diretor jurídico. Luís Gonzaga Trabasso (Senai/SC) segue na vice-presidência.

“As indústrias brasileiras têm o desafio urgente de acelerar sua competitividade. E nós sabemos do quanto as soluções de Indústria 4.0 e IIoT conduzem a isso, ao promover aumento da produtividade, melhora do desempenho e redução de custos. A ABII tem potencial único de levar cada vez mais longe esse nosso movimento de transformação digital embasado em tecnologia, processos e pessoas”,

declarou o novo diretor.

Sobre a i3C

Empresa de tecnologia com sede em Joinville/SC, a i3C impulsiona o movimento da transformação digital no Brasil, oferecendo soluções integradas e completas em tecnologia, aliada à revisão de processos e ao envolvimento de pessoas, para os negócios fazerem mais, melhor e com menos. É especialista nas áreas de Indústria 4.0, Internet das Coisas (IoT), Conectividade e Segurança. Atua do diagnóstico ao acompanhamento dos resultados projetando e entregando soluções.

i3C apresenta aplicações de novas tecnologias para indústria, varejo e cidades inteligentes

Que experiências do futuro já estão sendo aplicadas no presente para elevar performance e resultados dos negócios? Essas novas tecnologias serão apresentadas no próximo painel do LIDE Futuro pelo CEO da i3C, Evandro Eckile. O evento reunirá convidados no rooftop do Espaço +Um, em Florianópolis, a partir das 17h da próxima quarta (13/04).

A empresa, que tem sede em Joinville, vai mostrar soluções inteligentes para, por exemplo, saber em tempo real onde está um produto durante seu transporte – mesmo que em contêineres no meio do oceano – ou atualizar o conteúdo das etiquetas de prateleiras com um único comando do computador.

Também apresentará tecnologias que já aplica com seus parceiros de negócios para receber alerta de revisão antes que um equipamento industrial apresente falhas e interrompa a produção ou, ainda, controlar o estoque de um grande centro de distribuição sem gastar praticamente nada com mão de obra humana.

O time de especialistas da i3C já vem aplicando com sucesso essas soluções na indústria, no varejo e em empreendimentos e cidades inteligentes em diversas regiões do País.

“Não raro nossos parceiros de negócios se surpreendem em alcançar ROI e payback antes do prazo estipulado. Para citar apenas um exemplo, de Logística 4.0, a capacidade de carregamento para um deles foi ampliada em 30%, o fluxo de expedição em 100% e o lead time ficou 33% menor. É a tecnologia resolvendo os principais gargalos de logística. Eu digo aos executivos com quem converso: se sua empresa tem um inventário com 85% de acuracidade e você acha isso um bom índice, está perdendo quase 15% do seu material ao não decidir pela tecnologia”,

destaca Evandro.

Do IoT ao Metaverso

A empresa já avançou para além da Internet das Coisas e Inteligência Artificial ao Metaverso, à Realidade Aumentada e ao Digital Twins. São novas ferramentas e soluções que surgem como tendências globais para os tomadores de decisão em tecnologia criarem vantagens competitivas e gerar valor a seus negócios.

O cenário nunca foi tão favorável. Pela primeira vez em décadas, executivos brasileiros que tomam as decisões de tecnologia demonstram nível de confiança acima da média mundial. Para 89% deles, programar o ambiente físico surgirá como um diferencial competitivo em sua indústria, e 99% relatam que sua organização considera usar a Realidade Aumentada nos próximos três anos. Os dados são do relatório global Technology Vision, apresentado pela consultoria Accenture em 2022.

“O Metaverso é um ambiente virtual completo, que coloca as pessoas no centro dos processos e a tecnologia a seu total serviço. É possível, por exemplo, um colaborador receber em sua própria visão, com uso de lentes inteligentes, as informações em tempo real do desempenho de produção de uma fábrica ou do status atual de um projeto. Em breve, com a expansão da conectividade proporcionada pelo 5G e a natural evolução da internet, essa realidade se tornará um diferencial para reduzir custos e aumentar a produtividade, desde que as empresas comecem a se preparar agora”,

conclui o CEO da i3C.

Sobre a i3C

Empresa de tecnologia com sede em Joinville/SC, a i3C impulsiona o movimento da transformação digital no Brasil, oferecendo soluções integradas e completas em tecnologia, aliada à revisão de processos e ao envolvimento de pessoas, para os negócios fazerem mais, melhor e com menos.

É especialista nas áreas de Indústria 4.0, Internet das Coisas (Iot), Conectividade e Segurança. Atua do diagnóstico ao acompanhamento dos resultados projetando e entregando soluções.


Sobre o LIDE

O LIDE é o maior grupo de lideranças empresariais do país, reunindo empresários e executivos C-Level que representam 52% do PIB privado nacional. O grupo empresarial possui unidades em todo país e em diversos países e celebra em 2022 seu Ano 10 de fundação em Santa Catarina tendo como eixos estratégicos “Propósito Empresarial, ESG e Inovação”.

i3C marca presença na principal feira de negócios da América Latina para o setor logístico 

Sempre conectado com as tendências do setor de Logística, onde se concentram relevantes parcerias de negócios da i3C, o CTO Maikon Ulrich participou do encontro entre os principais líderes da logística do Brasil e profissionais e players deste mercado. A Intermodal South America 2022, principal feira de negócios da América Latina para o setor logístico, ocorreu neste mês em São Paulo. 

Entre as novidades, Ulrich destaca insights de novas soluções para conferir sustentabilidade à cadeia de distribuição; inovação aplicada à intralogística; além do debate sobre como a transformação digital está colocando a tecnologia à favor da gestão. 

“Novas aplicações que captam dados em tempo real e fornecem aos tomadores de decisão os melhores cenários para o transporte marítimo de cargas. Por exemplo, qual a transportadora com melhor desempenho, quais despachos aduaneiros estão mais adiantados, em qual fase do processo logístico está a carga, com a precisão de pontos específicos dentro de um container no meio do oceano”, detalha.  

Lançamentos

O CTO da i3C também analisou em primeira mão a performance de drones recém-lançados, com maior capacidade de voo em território nacional e entregas de carga além dos limites tradicionais. Com as autorizações da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) sendo liberadas para empresas de delivery a partir deste ano, o Brasil já deverá contar com equipamentos de maior desempenho e durabilidade graças aos ganhos de tecnologia. 

Relevância global

A relevância da aceleração digital para o setor logístico foi marcada ainda como escolha de tema do palestrante internacional Jim Tompkins. Fundador e CEO da Tompkins International, ele é considerado um dos maiores especialistas internacionais da atualidade quando o assunto é logística e cadeia de suprimentos como um todo. 

“Além da alta demanda por inovação e tecnologias que deixem o setor logístico mais competitivo, estamos focados em agregar ganho de eficiência e responder aos desafios para torná-lo um mercado cada vez mais sustentável”,

finaliza Ulrich.

Joinville é a melhor cidade de SC para se investir no setor industrial, aponta pesquisa

A cidade de Joinville foi escolhida a melhor de Santa Catarina para se investir no setor industrial. O resultado está presente na pesquisa das “Melhores Cidades para Fazer Negócios 2.0”, da Urban Systems, publicada no final do último ano. 
 
Considerado o principal polo industrial do estado catarinense, Joinville também está entre as 50 melhores cidades do País no setor, de acordo com o estudo, que analisou dados e indicadores de 325 municípios brasileiros — todos com população superior a 100 mil habitantes. Em entrevista ao portal Brasil61.com, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), Mário Cezar de Aguiar, destacou que Joinville é o berço da industrialização do estado e a importância do resultado para o desenvolvimento do setor. 
 
“O resultado vai ajudar na vinda de novas empresas para a região. Joinville tem forte vocação industrial que, aliás, é uma indústria muito diversificada e nessa região se encontra o maior condomínio multissetorial do sul do Brasil, mostrando que há vários segmentos que podem ser incrementados ao setor industrial na região”, afirma. 
 
Aguiar afirma que a Federação está à frente de iniciativas para fomentar o crescimento da indústria local, inclusive a nível internacional. “Nós identificamos um potencial enorme de nós internacionalizarmos ainda mais as nossas indústrias, muito por conta da infraestrutura de transporte, já que Joinville é servida por portos bastante eficientes, que são os portos de Itapoá e de Navegantes. Isso dá uma vantagem e uma atratividade bastante forte para o estabelecimento e o fortalecimento de novas indústrias na região”, acredita. 

Segundo Willian Rigon, diretor de marketing da empresa responsável pela pesquisa, apesar de cada município ter as suas peculiaridades, há pontos em comum às melhores cidades para fazer negócios, que podem ser observados. “É importante ter um ambiente favorável, ter mão de obra qualificada e uma gestão pública eficiente. Se a gente pudesse apontar três pontos específicos, são essas as características comuns às cidades melhores posicionadas”, cita.

Para chegar ao ranking, o estudo utiliza oito indicadores como base para todos os municípios. Eles estão atrelados ao impacto do novo coronavírus na saúde da população e na economia, além do desempenho econômico das cidades em aspectos como empregabilidade. Além disso, para cada setor, como o de serviços, por exemplo, são utilizados indicadores específicos para atribuir pontuação a cada cidade.

Fonte: Brasil 61

O que NFTs, TikTok e cripto têm em comum na invasão da Ucrânia?

Conteúdo por the news.cc | newsletter

A Guerra entre Rússia e Ucrânia é tão séria e triste quanto todas as outras, mas não podemos negar que ela se “atualizou” ao seu tempo.

Explicando… As grandes novidades dos últimos anos estão participando bem ativamente do conflito — e é fácil identificar.

Um exemplo é o fato da Ucrânia ter recebido cerca de US$ 50 milhões em doações de criptomoedas e, ontem, anunciado que vai usar os NFTs de um jeito bem mais útil que colocar um macaquinho como foto de perfil: financiar suas forças armadas.

Como assim? A Ucrânia está planejando lançar sua própria coleção de NFTs — caso não saiba o que é, clique aqui — para apoiar suas tropas na defesa contra as forças invasoras russas. Literalmente, compre um NFT e ajude a Ucrânia.

  • Além disso, a invasão já foi até apelidada de “guerra TikTok”, porque os usuários estão frenéticos nos posts sobre o conflito. Para se ter uma ideia, a hashtag #ukraine atingiu quase 23 bilhões de visualizações.

Voltando para as criptomoedas, a guerra também já é vista como o primeiro grande conflito de cripto. A demanda aumentou pelos dois lados e espera-se que a Rússia tente resistir às sanções do Ocidente com criptomoedas, que são mais difíceis de bloquear.

Por que isso importa? Guardadas as devidas proporções, já vivemos transições monetárias em períodos de guerra, que sempre trazem inovações. Foi na Primeira Guerra Mundial, por exemplo, que grande parte dos países deixou de adotar o ouro como valor monetário padrão.

Aproveitando… Ontem, bombardeios russos deixaram a maior usina nuclear da Europa em chamasO que queríamos mesmo é que tudo isso fosse no metaverso…

Este conteúdo foi produzido e originalmente publicado por The News

Baixo investimento em tecnologia reduz produção industrial no Brasil

No ano de 2021 como um todo, a produção industrial acumulou alta de 3,9% frente a 2020, apontam os dados da CNI, a Confederação Nacional da Indústria. Mas no resultado positivo está embutida a baixa performance da indústria brasileira no ano anterior, quando a produção caiu cerca de 4,5%. Na visão do especialista na área da Cigam, Alexandre Weisheimer, falta de investimentos em tecnologia é um dos principais fatores. Isto é, este comportamento, sobretudo, corrobora para produção industrial perder cada vez mais seu fôlego. A Cigam é fornecedora de software de gestão empresarial (Erp, Crm, Rh, Pdv e Mobile).

“A perda de competitividade em relação aos países que competem diretamente com o Brasil é cada vez maior”, afirma Weisheimer.

“Estamos passando por um período de agressiva transformação digital e o principal sintoma desta falta de infraestrutura em TI é a queda de produtividade”,

conclui o especialista.

A indústria precisa de investimentos urgentes em tecnologia

De acordo com o mais recente levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mais da metade da indústria brasileira está atrasada na corrida tecnológica. A pesquisa revela que 14 dos 24 segmentos do setor estão defasados em relação aos rivais globais na adoção de tecnologias digitais.

“Não é só uma questão de incentivos do governo ou desoneração fiscal, que também é importante, claro. Será necessário um redesenho estratégico em conjunto por parte dos players. Sem investimentos consistentes em tecnologia, de fato, está em risco a sobrevivência do setor industrial”, alerta Weisheimer.

O especialista ainda conta que há muito o que ser explorado em tecnologia. Como por exemplo, robôs autônomos, sistemas integrados, cibersegurança, computação em nuvem, internet das coisas, produtos diversos, impressão 3D, realidade aumentada e big data.

“Ferramentas inovadoras estão disponíveis no mercado. Além disso, muitas delas são acessíveis até mesmo para o pequeno empresário. Com planejamento e bons fornecedores é possível remodelar processos. Desta forma, é possível aumentar a produtividade das companhias com investimentos que cabem dentro do orçamento”,

finaliza Weisheimer.

Fonte: Portal eMóbile

Axis, parceira da i3C, anuncia fabricação própria de câmeras à prova de explosão

A Axis Communications, com quem a i3C mantém parceria Gold, anunciou nesta quinta (3/02) planos para desenvolver as próprias câmeras à prova de explosão e dispositivos de monitoramento do portfólio da empresa, líder global em soluções de vídeo em rede, através de uma nova subsidiária, a Axis Ex AB. O sistema de controle de qualidade da nova empresa foi auditado e considerado em conformidade com os principais padrões internacionais, permitindo com que a marca fabrique e comercialize os próprios equipamentos à prova de explosão com homologação ATEX, IECEx, METLabs, entre outras certificações mundiais.

“É por essa e por outras que temos muita satisfação em sermos seus parceiros Gold. Em nossos projetos na I3C Soluções Inteligentes, comprovamos o quanto a proteção à prova de explosão é substancial para as indústrias. Com a Axis imprimindo suas digitais de ponta a ponta, confiamos que estes ganhos serão ainda maiores”, destaca Evandro Eckile, CEO da i3C.

Em colaboração com parceiros de fabricação, a Axis conta com amplo portfólio de câmeras de rede à prova de explosão, desde 2015. Com o crescimento do mercado e o reconhecimento dos benefícios da tecnologia em muitos setores e ambientes industriais, esta mudança representa um importante passo para expandir a capacidade de desenvolver opções à prova de explosão para todo o portfólio de produtos. Com a fabricação própria, a Axis pode assumir total responsabilidade pelo design e qualidade dos dispositivos, da prancheta à entrega, do suporte técnico à assistência.

“Desde nossa entrada no mercado à prova de explosão, temos visto um sucesso comercial notável e aprendemos muito. Dada a natureza rigorosa das certificações exigidas de qualquer fabricante desse tipo de dispositivo, a decisão de assumir total responsabilidade pelo projeto e fabricação das soluções à prova de explosão representa um importante passo estratégico para a Axis. Os benefícios para nossos clientes serão substanciais, tanto pela nossa capacidade de adicionar proteção à prova de explosão a uma ampla gama de dispositivos quanto pela eficiência na comercialização”, comenta Jesper Olavi, diretor global de produtos e responsável pelo setor de câmeras à prova de explosão da Axis.

Ao submeter o sistema de controle de qualidade da empresa a uma auditoria que comprovou a conformidade com as normas ISO9001 e ISO 80079-34, os produtos Axis serão certificados para o uso em qualquer lugar do mundo, ao contrário de alguns dispositivos à prova de explosão que recebem apenas a autorização para determinada região. Com a fabricação própria, a Axis também poderá oferecer aos clientes uma garantia de 5 anos, um período de garantia longo comparado ao mercado.

Contudo, Jesper Olavi explica que os planos da empresa para dispositivos à prova de explosão não se limitam apenas às câmeras de vigilância em rede: “Embora as câmeras de rede Axis sejam essenciais para nossa oferta e tragam valor extraordinário para clientes de todos os setores e ambientes, continuaremos a inovar nossa gama de dispositivos conectados. A proteção à prova de explosão também será incorporada em muitos deles”, finaliza.

Matéria adaptada de: Axis Communications

i3C amplia atuação e cresce 50% em faturamento em 2021

Apesar dos desafios impostos pelo cenário incerto da pandemia em 2021, a i3C Soluções, de Joinville, alcançou um resultado acima das expectativas no segundo semestre e obteve um faturamento 50% maior no ano, na comparação com 2020.

De acordo com o CEO da empresa, Evandro Eckile, o resultado positivo é fruto de um amadurecimento da empresa, com ações que incluem desde a revisão de processos internos até a conclusão do rebranding da marca, que inseriu a empresa joinvilense em novos mercados.

“De certo modo, a experiência adquirida ao longo de anos trabalhando com clientes grandes permitiu ampliar o nosso ecossistema, acrescentando às nossas soluções um leque que atende às necessidades mais prementes da indústria 4.0”, afirma Evandro.

A reformulação da marca, a presença junto à ABII (Associação Brasileira de Internet Industrial) em diversas frentes de trabalho e na conquista do vice-campeonato nacional do Prêmio ABII, além da expansão de sua relação com novos players no Brasil fazem a empresa projetar um crescimento ainda maior para 2022.

“Estamos convictos que a indústria, principalmente, já conhece a necessidade da transformação digital. Muitas, no entanto, ainda têm dúvidas sobre as soluções. O que oferecemos é um processo integrado e customizado de acordo com o cliente”, diz Evandro.

O CEO também destaca que o ano foi de bastante aprendizado dentro da i3C e reforça que o backlog de projetos e o reconhecimento que a empresa vem ganhando do mercado permitem trabalhar com perspectivas otimistas para 2022, mesmo com o cenário macroeconômico nacional ainda incerto. Dentre os novos projetos está o lançamento de novos produtos para facilitar a vida dos seus parceiros de negócios.