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5 problemas logísticos comuns, vamos resolver agora?

A logística é aquela parte da empresa que muita gente até pode comparar com a dispensa de casa. Só que não é. Se no cômodo doméstico as coisas ficam meio encobertas, os processos de logística, por sua vez, quando estão bagunçados ou mal cuidados, saltam aos olhos do mercado. Resultado: prejuízo na certa.

A questão é que, além dessa visão equivocada sobre a relevância da logística para a empresa, alguns problemas logísticos, de tão comuns, para muitos já viraram “defeitos de estimação”. Bora, então, colocar o dedo nessas feridas? Para cada um desses problemas logísticos existe uma solução. E não pense que estão disponíveis só para grandes empresas. Hoje é sobre a sua que a gente vai conversar. 

PROBLEMA LOGÍSTICO 1: Baixa acuracidade de estoque

Se você atua na logística de produto acabado, vai concordar: o principal problema, aquele que mais dói no bolso da empresa, é a acuracidade de estoque. Não resta dúvida de que controlar um volume de centenas de unidades é tão complicado quanto dispendioso, ainda mais no modelo tradicional de inventário.

PROBLEMA LOGÍSTICO 2: Falta de planejamento e integração

E quando o faturamento é emitido, rola aquele “seja o que Deus quiser” até o produto chegar ao cliente? Entendo, afinal, vários detalhes vão se complicando à medida que muitas mãos passam a participar do processo desde a separação das mercadorias, carregamento até a entrega sem atrasos, sem erros, e sem avarias. 

Gerar o pedido; definir a rota de entrega; atender o prazo; providenciar o transporte considerando o menor custo do frete; até monitorar a forma como os carregadores acomodam a mercadoria no caminhão, respeitando a sequência de entrega e preservando as mercadorias. É muito detalhe para quem pensa que “é só botar no caminhão”. Por isso, a falta de planejamento nesta etapa causa gargalos, que  é outro problema comum na logística. 

PROBLEMA LOGÍSTICO 3: Armazenagem “solta”

Falta de atenção à armazenagem é outro problema. Se a sua empresa não aplica a curva ABC aliada ao uso de tecnologias, haverá movimentação em excesso, tanto das empilhadeiras quanto dos carregadores. Movimentação desnecessária é um dos desperdícios listados pelo Lean Manufacturing. Além do deslocamento, tem desperdício de tempo. E tempo, meus amigos, tempo é dinheiro, sabemos. 

PROBLEMA LOGÍSTICO 4: Logística reversa não definido

A logística reversa é aquela regra que muita gente insiste em tratar como exceção. Ocorre que é direito do consumidor devolver itens entregues em desconformidade com o pedido, mas a gente sempre acha que fez tudo certinho e não vai acontecer. Resultado: a logística reversa fica sem processos bem definidos, necessários para garantir às peças devolvidas que sejam reintegradas ao estoque, analisadas para identificação dos prováveis erros ou, ainda, aproveitadas. E do limão não se faz uma limonada.

PROBLEMA LOGÍSTICO 5: Demanda variável

Os fluxos da logística variam igualzinho às metas de faturamento, confere?

O mês começa tranquilo até se transformar em loucura na última semana. Sabemos bem. O desafio é ajustar a oferta de mão-de-obra fixa a essa demanda variável. Algumas empresas optam pela terceirização, o que impacta diretamente na performance do setor de logística. Mas, se mantiver a mesma equipe ao longo do mês, o que fazer nos períodos de ociosidade? Esse é mais um problema comum de logística para quem depende exclusivamente da mão-de-obra humana.

Solução passa por tecnologia aliada a processos

Para o coordenador logístico Giorge Goedert, investir em tecnologia aliada a processos é fundamental para superar os problemas listados. O engenheiro alerta para a origem de todos eles: a metodologia de trabalho, já obsoleta, na qual a logística se reduz à reposição de estoque. 

“Esses negócios estão ameaçados pela tendência que coloca a logística como ponto forte do negócio, seja no e-commerce ou com a criação de centros de distribuição pelos fabricantes, não mais pelo varejo”. 

Giorge Goedert

Essa tendência tem acelerado a necessidade de investimentos no setor.

“O Brasil precisa avançar na cultura do investimento, já consolidada no exterior”

defende Goedert. 

Nesses países, o payback tem prazo que pode chegar a 5 anos. Ou seja, os investimentos em logística estão atrelados a planejamento, com visão de longo prazo.  

Existe uma movimentação puxada pelas grandes empresas, como é o caso da Havan, que pode ser uma oportunidade para fornecedores.

Destaque no mercado, o projeto do novo centro de distribuição da gigante varejista é totalmente automatizado, incluindo tecnologias como o RFID. As empresas parceiras, por sua vez, podem e devem aproveitar a necessidade dessa inclusão tecnológica para expandir o uso em seus próprios negócios e melhorar processos.

A I3C garante que a nossa consultoria especializada consegue integrar o fluxo de caixa da sua empresa ao desafio de resolver seus problemas logísticos.

“Nos últimos anos temos acumulado casos de empresas que revisaram seus processos de logística, aplicando tecnologia acessível e, assim, garantiram a sustentabilidade dos negócios, com redução de prejuízos e aumento nas expectativas de futuro”

destaca o sócio Maikon Ulrich.

 

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