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Rede sem fio: como a FGVTN eliminou os problemas com conectividade e se tornou mais produtiva e eficiente

De acordo com um relatório da IDC Brasil, publicado em 2020, o mercado de infraestrutura de rede sem fio no país teve um aumento significativo nos últimos anos, impulsionado pela demanda por Wi-Fi empresarial. 

As empresas têm adotado redes Wi-Fi para melhorar a conectividade interna e para garantir uma cobertura mais ampla e consistente em ambientes que demandam uma conexão estável.

Na FGVTN, indústria brasileira que produz ferragens e acessórios em aço para móveis, o sinal de Wi-Fi sofria muitas interferências. Não possuía a qualidade necessária, era instável e dificultava a realização do inventário do Centro de Distribuição de Itajaí (SC) de maneira precisa. “Por essa razão, tivemos de reestruturar a rede Wi-Fi. A i3C nos ajudou com todo o processo de estudo, as medições e o orçamento final”, conta o coordenador de TI, Ambrosio de Barros Filho.

O Centro de Distribuição da FGVTN é um ambiente amplo. Para o sinal do Wi-Fi funcionar no fundo do CD, os operadores puxavam extensões de cabo para levar o aparelho repetidor de sinal até onde precisavam. Conforme se movimentavam dentro do espaço, também mudavam o aparelho e o cabo de um lugar para o outro.

O Wi-Fi é uma ferramenta muito importante dentro do Centro de Distribuição”, reforça Barros Filho. É usado para enviar as informações, coletadas por leitores de códigos de barras, para o sistema ERP da empresa, onde é feito o controle da conferência e transferência de estoque, do inventário, mercadorias recebidas e despachadas. “Precisávamos de um mapeamento realmente bom e eficiente. Não queríamos soluções ineficazes”, acrescenta.

O uso de pessoas, processos e tecnologias para melhorar a conectividade da rede sem fio

A i3C fez primeiro um estudo e mapeou a área de cobertura do Wi-Fi. Com isso, pode dimensionar o equipamento mais adequado para performance industrial e a quantidade necessária de dispositivos a implementar para oferecer a cobertura de sinal em 100% da planta do Centro de Distribuição da FGVTN em Itajaí.

De acordo com Barros Filho, os equipamentos instalados para distribuição do sinal de Wi-Fi no CD eram, de fato, o maior problema. Além de substituí-los, a observação dos processos permitiu à i3C identificar os locais corretos para colocação dos access point, evitando áreas de sombra ou áreas sem cobertura. 

“Os cinco equipamentos que havia no Centro de Distribuição eram insuficientes para a cobertura do sinal Wi-Fi. A troca que realizamos desses equipamentos por outros, desenvolvidos realmente para uso em áreas de alta demanda, com melhor qualidade, maior alcance e estabilidade, permitiu ampliar a cobertura da rede sem fio, utilizando a mesma quantidade de dispositivos”, explica Sérgio Busarello, consultor da i3C.

O atendimento da i3C foi bem eficiente e esclarecedor”, destaca o coordenador de TI. A respeito do retorno sobre o investimento, Barros Filho conta que foi rapidamente notado. Não foram mais registradas quedas do sinal Wi-Fi e o índice de reclamação dos usuários diminuiu para quase zero. “Agora temos maior produtividade, maior efetividade e uma ótima relação de custo e benefício, que é muito bem aproveitada. Realmente, não temos como reclamar”, conclui.

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Publicado por
Diane Ziemann